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18 de julho de 2009

Homem e macaco: uma relação explosiva

Há séculos correm certos rumores sobre o gorila, de que ele seria mau e que desaparece com as pessoas. Depois, colecionadores de troféus europeus começaram a caçar o animal na África Central, e os zoológicos o comercializaram como curiosidade. Apenas a partir de meados do século 20 se impôs a imagem de um primata com características bem humanas. Pesquisadores, como a bióloga Doreen Schwochow, do Zoo de Leipzig (Alemanha), conseguem refinar ainda mais essa imagem do macaco-homem. E a sociedade se abre a uma mudança de consciência, talvez tarde demais: três das quatro subespécies de gorilas encontram-se atualmente na lista vermelha, classificadas como "ameaçadas de extinção". As Nações Unidas, por essa razão, declararam 2009 como o "ano do gorila".

O primeiro olhar

Mais de 380 mil bebês nascem todos os dias. Descontando a mortalidade, a população humana cresce diariamente em cerca de 224 mil pessoas. O fotógrafo francês Thierry Bouet retratou recém- nascidos na primeira hora após o parto. Com o seu projeto First Hour, Thierry quer mostrar o que os neonatos sentem. Esses pequeninos seres humanos só enxergam, literalmente, um palmo diante do nariz, sem nitidez e difusamente, razão pela qual parecem desamparados. Mas já conseguem usar o olfato, o paladar e a audição. Os restos brancos em alguns rostos é o "vernix caseoso". Essa secreção gordurosa protege o recém-nascido da perda de calor. Seu aspecto, às vezes um pouco estranho, é talvez a causa de se imaginar que os neonatos, em quase todas as culturas, vêm de um mundo intermediário. As cerimônias de recepção, assim como era o batismo antigamente, servem como reação a esse sentimento.


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