Australianos vão ao trabalho em comboio de bicicletas

22 de junho de 2009

Um grupo de ciclistas australianos criou uma forma inusitada e ecológica de ir ao trabalho: um comboio de bicicletas.

Adeptos do 'bikebus'

Ciclistas dizem que pedalar juntos é mais seguro

Os comboio seguem rotas fixas com paradas para "pegar passageiros" nos mesmo horários e locais diariamente.

Os ciclistas consideram que pedalar juntos em um "bicicletaço" torna o percurso mais seguro, sobretudo em avenidas movimentadas no horário de pico.

O Departamento de Meio-Ambiente do país, que apoia e promove osbike buses, diz que cada motorista que deixa o carro em casa e pedala 10 km por dia para ir para o trabalho deixa de emitir mais de uma tonelada de carbono na atmosfera por ano.

A concentração dos gases que causam o efeito estufa na atmosfera é a principal causa apontada por cientistas do aquecimento global. A Austrália é o país com maior emissão per capita desses gases no mundo.

Boas razões

A fundadora do sistema, Fiona Campbell, disse à BBC Brasil que existem cerca de dez rotas de bike buses em Sydney no momento, cada uma composta por cerca de seis a 14 participantes ativos.

"E o número está sempre crescendo", disse ela, que iniciou a ideia apenas com uma amiga em 2001.

Por enquanto, os bike buses operam apenas no estado de Nova Gales do Sul.

Fiona fornece uma aula rápida aos novatos, ensinando como pedalar com segurança no meio do tráfego. Todos usam coletes fluorescentes e capacetes. "Nossa mais recente ciclista tem mais de 50 anos".

As rotas do bike bus são divididas em três velocidades para adaptar ciclistas com diferentes níveis. A expressa, de 25km/h, a intermediária, de 20km/h, e a social, de 15km/h.

Adeptos do Bikebus

Idéia nasceu em 2001 com apenas duas pessoas e agora agrega dezenas

Andrew Frazer, que aderiu ao grupo há alguns meses, disse que cada um pedala por uma razão diferente.

"Além de não emitir gases ao meio ambiente, de ser gratuito e de sempre termos um assento garantido", brincou, "é bom para a forma física, vida social, e é divertido e seguro".

Ele garante que "até hoje nunca houve acidentes" e afirma que, em muitas ocasiões, é mais rápido chegar ao destino final pedalando que dirigindo um carro em uma congestionada avenida urbana.

A FARRA DO BOI NA AMAZÔNIA

19 de junho de 2009

Um relatório sobre as atividades de pecuaristas na área da Amazônia legal foi lançado pelo GREENPEACE, e vem trazendo resultados concretos no âmbito empresarial... Ações que pontuem de forma clara e objetiva a dinâmica de diversas cadeias produtivas existentes na região amazônica representam uma ferramenta importante de decisão estratégica nas empresas. Hoje permanecer indiferente à mudança de paradigma do consumidor é negar o inevitável.

Permanecerá em pé aquele que olhar sua atuação empresarial com responsabilidade social e ambiental. Leiam e verifiquem o relatório do GREENPEACE.

"O lançamento do relatório "A Farra do Boi na Amazônia" teve repercussão nos jornais do Brasil e do mundo. Depois da declaração de que o gado de frigoríficos como Bertin e JBS pasta em áreas de floresta amazônica devastada, muita coisa aconteceu!

Wall Mart, Carrefour e Pão de Açúcar, declararam que não comprarão mais carne e marcas como Timberland, Adidas, Nike, Reebok, Hugo Boss, Gucci e Prada, exigiram garantias sobre o couro dos frigoríficos envolvidos no relatório do Greenpeace.

O Banco Mundial, também declarou a recisão do contrato de empréstimo de U$ 90 milhões com a Bertin até que a empresa resolva respeitar o meio ambiente e a nossa floresta.

A Amazônia precisa da sua ajuda. Junte-se ao Greenpeace!

Um grande abraço,

Greenpeace"

DENGUE

18 de junho de 2009

Estado da Bahia bate recorde histórico em número de casos de dengue. A doença já fez vítimas em 391 dos 417 municípios baianos. A Bahia atingiu esta semana 92.493 casos notificados de dengue, batendo assim o recorde histórico, de 2002, quando foram registrados 87.237 casos, de acordo com boletim divulgado nesta segunda-feira (15) pela Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab). Apesar da tendência de queda no aumento do número de casos que vem sendo registrada desde abril, na última semana 6.756 casos entram para as estatísticas.

A superintendente de Vigilância da Saúde da Sesab, Lorene Pinto, destaca que os números não são relativos só a novas ocorrências. 'São muitos casos de semanas anteriores que entraram agora porque os municípios acumulam a informação', esclarece.

A doença já fez vítimas em 391 dos 417 municípios baianos, tendo Itabuna, Jequié, Feira de Santana, Salvador, Ilhéus e Porto Seguro concentrado 43% das notificações do Estado. Presente na Bahia há 17 anos, o vírus circula em três diferentes formas.

Fonte: http://correio24horas.globo.com/noticias/noticia.asp?codigo=28329&mdl=50
 

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